Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição e numerosos são os que por aí entram.
Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram. (Mt; 7, 13-14)
Os dois caminhos, estamos falando do bem e do mal, o caminho que nos oferece o sucesso, a aclamação e até o histerismo das paixões desenfreadas, as posses e todas as facilidades que as coisas nos proporcionam, tudo ao alcance de nossas mãos e para completar o poder absoluto sobre tudo e todos, que maravilha tudo perfeito para o meu prazer e felicidade, esse é o caminho da perdição e quantas pessoas que conhecemos estão trilhando esse caminho.
Muitas vezes a alegria do momento nos esconde a tragédia do amanhã, mas desenvolvemos a necessidade do agora como crianças mimadas que não entende e muito menos temos paciência de esperar o depois, imediatismo do ter que nos cega, pois conseguimos enxergar somente o que nos convém.
Quando Lot e Abrão tiveram problemas com seus pastores que começam a brigar, Abrão e Lot concluíram que era necessário que cada um tomasse o seu caminho, Abrão propõe a Lot que fosse para um lado e ele tomaria o lado contrario para que não houvesse problemas entre eles, foi quando Lot escolheu as planícies do Jordão perto de Sodoma e Gomorra e restou apenas o deserto de Canaã para Abrão. (Gn; 13, 1-18)
Podemos observar que Lot escolheu o que ele achou de melhor para o seu rebanho e sua família, Abrão ficou com as terras áridas de Canaã.
Enquanto Lot se aproximava dos pecados de Sodoma e Gomorra, Abrão era abençoado por Deus recebendo como propriedade uma área tão grande que pudesse abrigar toda a sua numerosa posteridade, tudo o que os seus olhos puderam enxergar.
Eis a escolha: a graça de Deus ou a desgraça do pecado, a proposta de Jesus é clara “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me. Porque, quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, salvá-la-á.” (Lc; 9, 23-24)
O caminho da cruz é difícil, depois de carregar a cruz por um tempo ela começa a pesar e minguar as nossas forças é nesse momento em que a promessa de Jesus vem em auxilio a nossa fraqueza “eu vos aliviarei”, assim a Providencia Divina enviou Simão Sirineu para carregar a cruz de Jesus até o calvário.
A opção entre os dois caminhos é o inicio da nossa conversão, ou seja, estávamos indo para a perdição e fomos libertados do pecado por Jesus na sua morte de cruz, agora temos que seguir como o povo de Israel, quando foram libertados do Egito, logo se colocaram em marcha rumo à terra prometida.
Podemos ver quantas dificuldades eles passaram na travessia do deserto até chegar à terra prometida e também sabemos o quanto Deus cuidou do seu povo no caminho provendo todas as suas necessidades.
No percurso rumo a Jerusalém celestial encontraremos falsos profetas que virão disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores que falarão até em nome de Jesus para nos seduzir indicando outros caminhos, mas “Pelos seus frutos os conhecereis” diz o Senhor.
“Eu sou o caminho a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo; 14, 6)
Se Jesus é o caminho que se chega ao Pai o caminho que se chega a Jesus é Maria, pois ela esteve presente em todo o percurso até o calvário, logo quando chegar a nossa vez de fazermos esse caminho com certeza ela estará conosco nos auxiliando nos momentos difíceis.
A garantia de estarmos no caminho certo é a presença de Maria caminhando junto conosco e quanto aos falsos profetas não irão nos importunar se estivermos com ela, Maria não desampara nenhum de seus filhos.
Oremos:
Senhor Deus de misericórdia tenha compaixão de nós e nos conceda a redenção dos nossos pecados, pelas chagas abertas de Jesus que fez jorrar o seu sangue precioso não permita que o inimigo nos tente além de nossas forças. Que nossa Mãe do Céu esteja sempre conosco especialmente quando mais necessitarmos. Amém!
Augusto de Santa Maria CFG
Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram. (Mt; 7, 13-14)
Os dois caminhos, estamos falando do bem e do mal, o caminho que nos oferece o sucesso, a aclamação e até o histerismo das paixões desenfreadas, as posses e todas as facilidades que as coisas nos proporcionam, tudo ao alcance de nossas mãos e para completar o poder absoluto sobre tudo e todos, que maravilha tudo perfeito para o meu prazer e felicidade, esse é o caminho da perdição e quantas pessoas que conhecemos estão trilhando esse caminho.
Muitas vezes a alegria do momento nos esconde a tragédia do amanhã, mas desenvolvemos a necessidade do agora como crianças mimadas que não entende e muito menos temos paciência de esperar o depois, imediatismo do ter que nos cega, pois conseguimos enxergar somente o que nos convém.
Quando Lot e Abrão tiveram problemas com seus pastores que começam a brigar, Abrão e Lot concluíram que era necessário que cada um tomasse o seu caminho, Abrão propõe a Lot que fosse para um lado e ele tomaria o lado contrario para que não houvesse problemas entre eles, foi quando Lot escolheu as planícies do Jordão perto de Sodoma e Gomorra e restou apenas o deserto de Canaã para Abrão. (Gn; 13, 1-18)
Podemos observar que Lot escolheu o que ele achou de melhor para o seu rebanho e sua família, Abrão ficou com as terras áridas de Canaã.
Enquanto Lot se aproximava dos pecados de Sodoma e Gomorra, Abrão era abençoado por Deus recebendo como propriedade uma área tão grande que pudesse abrigar toda a sua numerosa posteridade, tudo o que os seus olhos puderam enxergar.
Eis a escolha: a graça de Deus ou a desgraça do pecado, a proposta de Jesus é clara “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me. Porque, quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, salvá-la-á.” (Lc; 9, 23-24)
O caminho da cruz é difícil, depois de carregar a cruz por um tempo ela começa a pesar e minguar as nossas forças é nesse momento em que a promessa de Jesus vem em auxilio a nossa fraqueza “eu vos aliviarei”, assim a Providencia Divina enviou Simão Sirineu para carregar a cruz de Jesus até o calvário.
A opção entre os dois caminhos é o inicio da nossa conversão, ou seja, estávamos indo para a perdição e fomos libertados do pecado por Jesus na sua morte de cruz, agora temos que seguir como o povo de Israel, quando foram libertados do Egito, logo se colocaram em marcha rumo à terra prometida.
Podemos ver quantas dificuldades eles passaram na travessia do deserto até chegar à terra prometida e também sabemos o quanto Deus cuidou do seu povo no caminho provendo todas as suas necessidades.
No percurso rumo a Jerusalém celestial encontraremos falsos profetas que virão disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores que falarão até em nome de Jesus para nos seduzir indicando outros caminhos, mas “Pelos seus frutos os conhecereis” diz o Senhor.
“Eu sou o caminho a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo; 14, 6)
Se Jesus é o caminho que se chega ao Pai o caminho que se chega a Jesus é Maria, pois ela esteve presente em todo o percurso até o calvário, logo quando chegar a nossa vez de fazermos esse caminho com certeza ela estará conosco nos auxiliando nos momentos difíceis.
A garantia de estarmos no caminho certo é a presença de Maria caminhando junto conosco e quanto aos falsos profetas não irão nos importunar se estivermos com ela, Maria não desampara nenhum de seus filhos.
Oremos:
Senhor Deus de misericórdia tenha compaixão de nós e nos conceda a redenção dos nossos pecados, pelas chagas abertas de Jesus que fez jorrar o seu sangue precioso não permita que o inimigo nos tente além de nossas forças. Que nossa Mãe do Céu esteja sempre conosco especialmente quando mais necessitarmos. Amém!
Augusto de Santa Maria CFG
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