ASCENÇÃO DO SENHOR

Mateus 28, 16-20
Os onze discípulos foram para a Galileia, para a montanha que Jesus lhes tinha designado. Quando o viram, adoraram-no; entretanto, alguns hesitavam ainda. Mas Jesus, aproximando-se lhes disse: “Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Bíblia Ave-Maria)


É bom ficar claro que a missão começa em casa, na nossa família, por isso batizamos os nossos filhos logo depois do seu nascimento. Batizamos e depois ensinamos, parece que estamos fazendo o contrario em relação ao que disse Jesus. Algumas pessoas pensam que devemos fazer, conforme esta escrito na Palavra, ensinar e depois batizar, respeitando a livre escolha dos filhos. Os pais são pastores de um pequeno rebanho que se chama família, quando nascem os filhos devemos ir a um cartório registrar na forma documental a origem da criança, para que todos saibam quem é o pai e a mãe, colocamos um nome e o sobrenome do pai. Não escolhemos onde nascemos e muito menos o nosso nome, isso compete aos nossos pais, também é responsabilidade dos pais, indicar aos filhos o caminho e quem devemos seguir, por outro lado é um direto dos filhos a orientação dos pais. Jesus começa o seu ministério na Galileia em Nazaré, cidade em que viveu e cresceu com sua família, por isso que quando estava pregando na sinagoga de Nazaré, todos admiravam suas Palavras e se perguntavam: “Não é este o filho de José?” (Lucas 4, 22) Felipe anuncia a Natanael o Messias e descreve a sua origem. “Achamos aquele de quem Moisés escreveu na lei e que os profetas anunciaram: é Jesus de Nazaré, filho de José.” (João 1,45) No calvário Jesus é crucificado com dois ladrões, mas somente para Jesus fizeram uma identificação. “Pilatos redigiu também uma inscrição e a fixou por cima da cruz. Nela estava escrito: “Jesus de Nazaré, rei dos judeus.”” (João 19, 19) Devemos dar aos filhos uma identidade civil e religiosa, registrando num cartório civil o recém nascido e batizando na Igreja estamos marcando os nossos filhos, com o sinal da salvação que é a cruz. Todo pastor deve marcar o seu rebanho com o seu sinal, determinando assim a sua pertença, no caso de uma ovelha se perder, podemos achá-la e trazê-la de volta se estiver devidamente sinalizada como de nossa propriedade, ninguém poderá exigir o direito sobre uma propriedade que não tenha a sua marca. O evangelho não pode ser usado para justificar a negligencia de não batizar os filhos recém nascidos, identificamos os nossos filhos conforme o nome que os registramos, identificamos os filhos de Deus através do sinal do batismo.

Oremos:
Jesus nos de a graça de cumprir o mandamento que diz: Honrar pai e mãe, aceitando os ensinamentos e o nosso batismo. Amém!


Augusto de Santa Maria CFG
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